sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Encontros de Twitteiros Culturais discute livro e leitura, entre outros temas

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Onze cidades brasileiras promovem neste sábado (27), simultaneamente, o Encontro de Twitteiros Culturais. São elas: Curitiba, São Paulo, Manaus, Belo Horizonte, Rio Branco, Fortaleza, Porto Velho, Goiânia, Recife, Uberlândia e João Pessoa. Em São Paulo, Frederico Barbosa (fredbarbosa), diretor da Poiesis, Marcelino Freire (@MarcelinoFreire), poeta e agitador cultural, e Ronaldo Bressane (@rbressane) se encontram na Livraria Cultura do Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2073, São Paulo/SP. Tel. 11 3170-4033) às 16 horas, para conversar sobre "Twitter: livros e literatura.” A mediação será do jornalista Sergio Miguez (@SergioMiguez), editor da Revista Cultura, da Livraria Cultura. O ETC nacional é coordenado por José Luiz Goldfarb http://dual-pem-2.dualtec.com.br/link.php?M=5546913&N=7464&L=33820&F=H Ricardo Costa http://dual-pem-2.dualtec.com.br/link.php?M=5546913&N=7464&L=33756&F=H) e Fernanda Musardohttp://dual-pem-2.dualtec.com.br/link.php?M=5546913&N=7464&L=33821&F=H. Para facilitar, todos os ETC’s utilizarão a hashtag #ETC_BR. O PublishNews apóia o evento e estará lá. Quem não puder ir, é só acompanhar pelo nosso twitter.
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Outras informações, no site: http://www.etcbrasil.com.br/
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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Como Portugal usa TI nas escolas

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(Fica o estímulo para pensarmos como poderia ser trabalhada a leitura num sistema como esse. Alguém tem uma ideia?)
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Artigo de Marco Munhoz, para o portal Info Online, da Abril.com

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Adotar tecnologia para dar aos jovens uma educação adequada para o século 21 é um dos investimentos mais inteligentes que um país pode fazer hoje. Portugal virou referência nesse assunto. Em 2005, sua economia estava débil e o país registrava os índices educacionais mais baixos de toda a Europa Ocidental. Até que Portugal decidiu investir pesado em um choque tecnológico. Isso significava, entre outras coisas, assegurar que todos os trabalhadores saberiam lidar com um computador e usar a internet.
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O mais lógico era começar pela escola, que tinha apenas um PC para cinco crianças. O objetivo era ter um computador para cada dois estudantes até 2010. Hoje, cerca de nove a cada dez alunos do primeiro ao quarto ano têm notebooks em suas mesas. O impacto na sala de aula foi tremendo, como tive a chance de ver recentemente em uma escola pública de Lisboa. Foi a aula mais excitante, barulhenta e colaborativa que eu já vi no mundo.
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O professor levou as crianças para um blog de astronomia com uma imagem colorida do sistema solar. “Quem sabe o que é um equinócio?”, perguntou. Ninguém sabia. “Certo, então por que vocês não descobrem?” O falatório começou e as crianças se agruparam. Até que os alunos de um grupo mataram a charada e deram a explicação para os colegas. É exatamente o oposto de tudo o que há de errado em uma aula. As crianças portuguesas estavam curtindo aprender sobre astronomia, estavam colaborando entre si, trabalhando em seu próprio ritmo. Mal notaram a tecnologia, o notebook, que era transparente para elas. Isso mudou a relação que tinham com o professor. Em vez de ficarem se mexendo em suas cadeiras, enquanto o professor fala e rabisca na lousa, viraram exploradores.
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Em outros países, os professores continuam a se apoiar no modelo industrial de educação. O professor é um expert e os estudantes têm de absorver tudo o que ele fala — e frequentemente acredita-se que essa é a única forma de ensinar a grandes classes. Dar notebooks às crianças pode libertar o professor ao introduzir uma nova forma de aprender que é mais natural às crianças que cresceram em um lar digital. Isso permite aos professores sair de cima do tablado e começar a escutar e conversar. Assim, os estudantes podem fazer descobertas sozinhos e aprender a refletir de forma crítica em vez de apenas memorizar. Eles também podem colaborar entre si e com pessoas de fora da escola. Em Portugal, o uso da tecnologia vem permitindo que os professores tenham a chance de adaptar o estilo de educação ao estilo individual de cada aluno aprender. Taí um belo exemplo.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Nova Friburgo cria Secretaria de Leitura

A cidade de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, agora conta com uma Secretaria de Leitura, institucionalizada em dezembro do ano passado. Quem assume a secretaria até o final de março é Francisco Gregório da Silva Filho, que foi coordenador do Proler na década de 1990 e atuou como presidente da Fundação Cultural Elias Mansur, no estado do Acre.
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Reportagem do site do Minc registra que “as ações para incentivar a prática da leitura entre os cidadãos de Nova Friburgo estão sendo incrementadas com a criação, inédita, da secretaria municipal específica”. E o texto ainda lembra que os planos municipais foram tema de debate no Fórum Mais Livro e Mais Leitura nos Estados e Municípios, realizado em outubro do ano passado, em Brasília. O objetivo do evento foi justamente estimular a criação e a implantação de planos de livro e leitura nas cidades brasileira.
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Leia reportagem completa: http://bit.ly/a7mFXA
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Conheça o projeto “Mais Livro e Mais Leitura nos Estados e Municípios”: http://bit.ly/b8wqGE
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Programa Nacional Biblioteca da Escola 2010

E os livros de literatura nas escolas?!

Vai passar de 10 milhões de exemplares a quantidade de livros de literatura a invadir as escolas públicas brasileiras em 2010. Poemas, contos, crônicas, romances, biografias gibis e literatura popular vão chegar, pelas mãos do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), às escolas públicas do País. O FNDE prepara uma operação de guerra: serão, este ano, 31 mil escolas de crianças até 3 anos; 81 mil de alunos de 4 e 5 anos; 122 mil escolas do Fundamental e 40 mil escolas para jovens e adultos.Eba!

Um PNBE pra chamar de seu!

Em 2010, os professores da rede pública terão seus próprios livros, com orientações e dicas para dar aulas mais criativas em cada uma das disciplinas da educação básica. É um bom passo para ter aulas mais atraentes pra meninada.Outro desafio é desenvolver estratégias que levem à formação de mais professores que gostem de ler e, assim, ajudem a semear esta ideia

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Espaços Mais Cultura 2010

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Lançado o edital para a construção e implantação de mais equipamentos culturais em áreas de risco social
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O Ministério da Cultura implantará 20 Espaços Mais Cultura em municípios com até 500 mil habitantes. “Esses espaços devem localizar-se em regiões de vulnerabilidade social e sem equipamentos culturais”, explicou o secretário interino de Articulação Institucional do MinC, Fabiano dos Santos Piúba, nessa quinta-feira, 28 de janeiro, no lançamento da iniciativa, em São Leopoldo, durante o Fórum Social 10 Anos: Grande Porto Alegre.

O edital investirá R$ 9 milhões, sendo R$ 450 mil por Espaço Mais Cultura, e essa verba incluirá, ainda, oficinas de mobilização da comunidade para a gestão do equipamento. “Todos os projetos devem prever participação da comunidade atendida, desde sua concepção, passando por sua construção e implantação, até sua programação e gestão”, salientou Piúba.

As prefeituras dos municípios deverão garantir contrapartida financeira de, no mínimo, 20% do valor total do projeto, além do terreno para a implantação do equipamento cultural, que deverá ocupar uma área construída de 225 m².

Em parceria com o Ministério das Cidades, já estão em andamento a construção de 14 Espaços Mais Cultura em Recife, Santos (SP), Curitiba, Florianópolis, Brasília, São Luís, Natal, Campo Grande, São Paulo - Paraisópolis e Jardim Nazaré III -, Rio de Janeiro, Palmas, Salvador, Maceió e Teresina, localizados nas áreas de atuação do Programa de Aceleração do Crescimento.

As Prefeituras Municipais interessadas têm prazo até o dia 14 de março para enviar seus projetos. O Edital Espaços Mais Cultura 2010 e seus anexos já estão disponíveis no site do Ministério da Cultura, no link Editais, e na página eletrônica do Programa Mais Cultura, que faz parte da Agenda Social do Governo Federal.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Congresso Ibero-Americano de Língua e Literatura Infantil e Juvenil (Cilelij)

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Começa na próxima semana, em Santiago (Chile), o Congresso Ibero-Americano de Língua e Literatura Infantil e Juvenil (Cilelij). De 24 a 28 de fevereiro, conferências, mesas-redondas, comunicações e debates buscarão construir uma visão global da literatura infantil e juvenil ibero-americana, tanto do ponto de vista geográfico (todos os países de língua espanhola e o Brasil) como histórico, discutindo passado, presente e perspectivas futuras. Estarão presentes, informa o latercera.com, Ana María Machado, Beatriz Helena Robledo, Daniel Goldin, Jordi Sierra i Fabra e Yolanda Reyes, entre outros.
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Fonte: Boletim PNLL n° 193 - 08 a 14/02/2010
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

FLIP 2010 terá casa dedicada ao Movimento por um Brasil Literário

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Fonte: Movimento por um Brasil Literário
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A 8ª Festa Literária de Paraty, que acontece entre 4 e 8 de agosto, abrigará um espaço exclusivo para o Movimento por um Brasil Literário. A “Casa Brasil Literário” terá discussões em torno da importância da leitura literária e exposições de iniciativas de promoção da leitura, entre outras atividades. Na ocasião será lançado um documentário, fruto da Campanha por um Brasil Literário, com depoimentos de brasileiros de diversos estados contando a influência dos livros em suas vidas.
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A FLIP 2010 homenageará o sociólogo Gilberto Freyre. O escritor irlandês Colum McCann é o primeiro autor confirmado. Confira em breve a programação do evento no site www.flip.org.br. A FLIP apoia o Movimento por um Brasil Literário.
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Saiba mais Sobre o Movimento por um Brasil Literário, do qual o Instituto Ecofuturo faz parte, e leia o Manifesto. Clique.
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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

BRINCAR DE LER - bola, boneca, livro, peteca: o berço de um futuro leitor


Quando um bebê começa a ser gerado no útero da mãe, e coloniza o coração das famílias à sua volta, imediatamente nascem expectativas e inquietações. Uma série de providências e cuidados especiais iniciam uma rotina especial para acolher esta nova vida. A mãe faz exercícios, yoga, drenagem linfática, começa a cantar e ler para o filho que vai chegar, arrematando cuidadosamente uma cumplicidade para toda a vida. No enxoval do bebê constam itens fundamentais como fraldas, lençóis, toalhas, mamadeiras, termômetro, brinquedos, livros.....

No útero da mãe, o bebê já participa do ambiente que o hospeda. Ambos estão profundamente ligados. Ele ouve a sua voz e reage aos estímulos proporcionados. Seus corações batem simultaneamente. Quando nasce, é envolto em acalantos e ouve belas histórias. Agora, apesar de intimamente ligado à mãe, também reconhece os carinhos da família. Nos banhos matinais, a água morna e a suavidade do toque das mãos de seus cuidadores dão o tom aconchegante ao ambiente. E para que tudo fique divertido – brincadeira é coisa séria para criança, é seu meio de reconhecer o mundo que o cerca –, bóiam em sua banheira bichinho de borracha e livrinho de plástico, coloridos. Aos poucos, o bebê manuseia estes objetos, reproduzindo o gesto cotidiano de seus cuidadores.

Os meses avançam e a interação do bebê com o mundo é cada vez mais intensa. Rola pelo chão, instigado por objetos que chamam a sua atenção, exercitando os seus “acessórios” –tronco, braços, pernas, pés, mãos. Tudo deve ser suave ao toque do bebê, os brinquedos e livrinhos são de panos coloridos. Curioso, observa atentamente os movimentos realizados por seus pais e cuidadores. Com a bola, pra lá e pra cá; o carrinho, que vai e vem; a boneca, que se aproxima e se afasta; as páginas do livro que abrem e fecham, em perfeita conexão com a voz dos adultos que lhe ofertam esta brincadeira.

Os objetos passam da mão à boca – fase oral, os bebês literalmente experimentam o mundo que os cerca! Começam a engatinhar ao som de canções que tocam e são cantadas – tentam imitar os sons emitidos pelos seus cuidadores. Passam sobre tudo que está no caminho: almofadas, brinquedos e livros cartonados, com muita imagem e muita cor. Levam-nos à boca e o seguem com os olhos fascinados na medida em que um adulto vira suas páginas revelando novas formas, cores, novos sons. Assim vai aprendendo que a vaca faz “muuuu”, o galo faz “cocoricó”, o cachoro faz “au au”, as buzinas fazem “bi bi”. O mundo é divertido, colorido, aconchegante e tem sempre alguém pronto pra lhe doar tempo, cuidado, amor e muitos, muitos sons. Devagar ele aprende que esses sons são palavras e que as palavras são “imagens” para se ver, ouvir, falar e escrever.

As preferências vão surgindo ao longo das experimentações: sabores, cores, músicas, brinquedos, histórias, lugares, pessoas – os vínculos mais estreitos, claro, são reservados à mãe, ao pai, aos irmãos, à família e aos cuidadores. Com eles aprenderá que o mundo é belo e as pessoas são boas. Olha e escuta atentamente, repete sons e atitudes. Em seu baú de brinquedos tem bola, boneca, livro, peteca, monta-monta, bichinhos, carrinho ....ah! os livros com sons ao toque do dedinho, texturas diferentes e pop ups são os mais curtidos – como é igualmente curtida a presença do cuidador, sua voz, seu toque, seu carinho. Todo objeto, brinquedo e livro, são meios de transporte de cuidados e de afeto.

Pesquisas revelam que o gosto da leitura tem influência direta das mães (41%), dos professores (36%) e dos pais (24%). Portanto, proporcionar ao bebê uma rotina de contatos com a leitura em voz alta e com os livros, além de garantir-lhe um melhor desempenho escolar, terá papel importantíssimo na elaboração de suas emoções e na construção da sua base afetiva.

E até parece que eles já nascem sabendo disso, como nos revelou o Petrus, garoto de 13
anos de Laranjal Paulista (SP) : “Podemos não aprender a ler e escrever na barriga da mãe, mas lá é que as nossas palavras são feitas, e quando nascemos elas estão somente esperando em nossa boca para sair e se soltarem no mundo”.

P.S.: em recente artigo publicado na revista científica “PLoS”, uma equipe de pesquisadores da Universidade Groningen, na Holanda, confirmou o que os amantes da literatura não cansam de afirmar: um bom livro pode ser tão emocionante quanto um filme, ou mesmo quanto a vida real. De acordo com a pesquisa, a área do cérebro ativada quando uma pessoa lê e imagina uma cena é a mesma que é ligada quando a imagem está em uma tela de cinema ou quando sentimos uma emoção.


Christine Fontelles
Diretora de Educação e Cultura do Instituto Ecofuturo

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

No lugar do assombroso presídio do Carandiru, será inaugurada hoje uma bela biblioteca

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Carandiru cede lugar a biblioteca
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Do Jornal O Estado de São Paulo, 08 de fevereiro de 2010
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Por Edison Veiga
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A antítese é forte e a metáfora se torna óbvia. Onde antes funcionava uma prisão, agora haverá a liberdade: do conhecimento, das ideias, dos livros. Está marcada para hoje a inauguração da Biblioteca de São Paulo - aberta aos frequentadores a partir de amanhã -, um projeto ousado que tem tudo para mudar o modelo de bibliotecas públicas no Estado. O endereço? O Parque da Juventude, exatamente no mesmo ponto onde ficavam os pavilhões da Casa de Detenção do Carandiru.
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Esqueça as sisudas estantes, o ambiente escuro e a bibliotecária ranzinza pedindo silêncio. A nova biblioteca terá um ambiente colorido e moderno, com 30 mil livros ao lado de 80 computadores, CDs, DVDs, jornais e revistas. E, novidade: sete Kindle, aquele aparelhinho que lê livros digitais.
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Os funcionários - a equipe terá 50 pessoas - estarão instruídos a agir como vendedores de livros, oferecendo dicas para os visitantes, de acordo com cada perfil. "Basta as pessoas chegarem e já iremos puxar conversa sobre livros", resume a diretora da instituição, Magda Montenegro.
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Em nome da acessibilidade, haverá também um equipamento para transformar livros normais em áudio ou braile. As mesas serão reguláveis - para se adaptar a qualquer tamanho de cadeira de rodas - e serão disponibilizados folheadores automáticos de páginas para quem tem restrições motoras.
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A obra teve investimentos dos governos estadual (R$ 10 milhões) e federal (R$ 2,5 milhões). Com as portas abertas, a biblioteca de 4,2 mil m² será administrada pela Poiesis, organização social à frente também da Casa das Rosas e do Museu da Língua Portuguesa. O projeto arquitetônico, a cargo do escritório paulistano Aflalo & Gasperini - o mesmo que executou o Parque da Juventude - levou oito meses para ser concebido. "Montamos um time com cerca de 20 profissionais, das mais variadas áreas", conta o arquiteto Roberto Aflalo Filho. "Pensamos em espaços agradáveis, com mobiliário adequado para atrair o leitor. Por isso a biblioteca ficou com cara de uma grande livraria."
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BIBLIOTECAS UNIFICADAS
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Mais que uma biblioteca bonita e diferente, a nova instituição tem a missão de ser a central das 961 bibliotecas públicas paulistas - espalhadas em 602 dos 645 municípios do Estado. Essa ideia é sonho antigo. Começou a ser cogitada nos anos 40, mas por uma série de motivos históricos jamais foi concretizada.
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Uma vez inaugurada, ela não se restringirá ao atendimento ao público. Será ali que ocorrerão cursos de formação de bibliotecários que trabalham em outros espaços semelhantes da capital e do interior paulista. "Esperamos que, na medida do possível, nos copiem", comenta a diretora Magda.
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E os planos não param por aí. A próxima meta é que toda a rede seja integrada a tal ponto que qualquer cidadão paulista, em qualquer biblioteca, tenha acesso ao livro de qualquer outra biblioteca. Isso graças a um sistema de intercâmbio, de forma a facilitar o acesso ao conhecimento.
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Serviço: Biblioteca de São Paulo. Parque da Juventude (Avenida Cruzeiro do Sul, 2.500, Santana). De terça a sexta-feira, das 9h às 21h; sábados, domingos e feriados, até 19h. Grátis.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Estudo comprova que criança que lê mais escreve melhor

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11/01/2010 - 17h05
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da Livraria da Folha
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Está comprovado que as crianças que lêem e escrevem mais são melhores na leitura e na escrita. E escrevendo posts de blogs, atualizações de status, mensagens de texto, mensagens instantâneas, e todas as coisas semelhantes, motivam crianças a ler e escrever.

No mês passado, o "The Nacional Literancy Trust", Fundo Nacional de Alfabetização do Reino Unido, divulgou o resultado de uma pesquisa com 3 mil crianças. Eles observaram a correlação entre o engajamento das crianças com as mídias sociais e seu conhecimento da leitura e da escrita.

No resultado eles perceberam que as mídias sociais têm ajudado as crianças a se tornarem mais literatas. Além disso, a Eurostat, organização estatística da Comissão Europeia, recentemente publicou uma matéria mostrando a correlação entre educação e atividade online, que indicou que a atividade online aumentou com o nível de atividade formal (os fatores sócio-economicos estão, é claro, influenciando potencialmente).